sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Último Debate

O ÚLTIMO DEBATE



O QUE O ÚLTIMO “PRÓS E CONTRAS” SOBRE O ABORTO NOS MANIFESTOU E RELEMBROU

· A Inglaterra chama ao aborto mais propriamente exterminação (em vez de
“interrupção”) da gravidez.
Não obstante esta tradução mais aproximada da realidade do aborto, a Inglaterra não fugiu à triste regra de a liberalização do aborto não reduzir, pelo contrário multiplicar enormemente o número de abortos.

A pergunta do referendo que propõe a liberalização total e incondicional – ao
arbítrio absoluto e sem qualquer reserva da Mãe – não tem precedentes em qualquer País civilizado.
E esta redacção da pergunta não foi por inadvertência ou irreflexão, porque havia outra redacção que condicionava a legalização do aborto, mas essa versão foi rejeitada.

A proposta do NÃO – de abolir a pena da prisão e de se criar um “tribunal
próprio” para o julgamento adequado ao trauma do aborto – já fora apresentada à Assembleia da República em 2005, mas foi rejeitada.

O SIM disse que se vencer, irá corrigir e completar o “sim” à PERGUNTA
estabelecendo a regra do aconselhamento que a abortante terá de ouvir, e ainda bem, antes de optar pelo aborto. Mas se o NÃO vencer, não poderá corrigir e completar o “não” à PERGUNTA.
Porquê esta dualidade de critérios, se tanto uma proposta como outra têm em vista corrigir a confusão e suprir as omissões da PERGUNTA?...

Não se pode debater o problema do aborto sem ter em conta e condigna
atenção o nascituro, que é uma pessoa humana porque é um filho. Por isso o verdadeiro nome da mulher grávida é mãe, assim como o do progenitor é pai.
D. António José Rafael

Sem comentários: