A natureza não se contradiz: ela prepara a Mãe para acolher o filho no útero que o gera e desenvolvê-lo até estar apto e pronto para vir à luz. Por isso a vida do filho e a vida da Mãe não podem ser incompatíveis.
A vida humana é inviolável, desde a sua conceição até ao seu apagamento natural. A “CHAMA DA VIDA” é como a chama que só se apagará quando arder todo o pavio.
O filho nasce quando é concebido. Quando vem à luz, já tem nove meses de vida. Ele é o mesmo. Apenas passou de um berço para outro: do útero para o colo da mãe. Agora que veio à luz, não começou mas continuou a viver doutro modo os seus nove meses.
Será preciso vê-lo para lhe garantir o estatuto de vivente humano, de filho de seus Pais?
Quanto agradeceria a Europa, a braços com o flagelo do aborto e a epidemia do défice de natalidade que Portugal tivesse a coragem de proclamar a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até ao seu termo natural.
Portugal é a Terra de Santa Maria que há 360 anos proclamou sua Padroeira e Rainha com o Título de Nossa Senhora da Conceição. E faz agora 90 anos que Santa Maria, depois de ter dito em Lurdes que se chamava Imaculada Conceição, fez Portugal depositário – em Fátima – da sua Mensagem de Paz para o nosso tempo.
Esta mensagem sintetizou-a lapidarmente o primeiro Papa que visitou Fátima (Paulo VI) para ali deixar escrito em bronze:
HOMENS SEDE HOMENS: - na vida toda, desde a conceição até ao falecimento.
Que quer dizer e significa o NÃO?
- Para Portugal não pode haver aborto a prazo de semanas nem a qualquer prazo, porque a vida humana é uma chama que se acende na conceição de cada filho e brilha continuamente – sem interrupção – até se extinguir por si.
António José Rafael
A vida humana é inviolável, desde a sua conceição até ao seu apagamento natural. A “CHAMA DA VIDA” é como a chama que só se apagará quando arder todo o pavio.
O filho nasce quando é concebido. Quando vem à luz, já tem nove meses de vida. Ele é o mesmo. Apenas passou de um berço para outro: do útero para o colo da mãe. Agora que veio à luz, não começou mas continuou a viver doutro modo os seus nove meses.
Será preciso vê-lo para lhe garantir o estatuto de vivente humano, de filho de seus Pais?
Quanto agradeceria a Europa, a braços com o flagelo do aborto e a epidemia do défice de natalidade que Portugal tivesse a coragem de proclamar a inviolabilidade da vida humana desde a concepção até ao seu termo natural.
Portugal é a Terra de Santa Maria que há 360 anos proclamou sua Padroeira e Rainha com o Título de Nossa Senhora da Conceição. E faz agora 90 anos que Santa Maria, depois de ter dito em Lurdes que se chamava Imaculada Conceição, fez Portugal depositário – em Fátima – da sua Mensagem de Paz para o nosso tempo.
Esta mensagem sintetizou-a lapidarmente o primeiro Papa que visitou Fátima (Paulo VI) para ali deixar escrito em bronze:
HOMENS SEDE HOMENS: - na vida toda, desde a conceição até ao falecimento.
Que quer dizer e significa o NÃO?
- Para Portugal não pode haver aborto a prazo de semanas nem a qualquer prazo, porque a vida humana é uma chama que se acende na conceição de cada filho e brilha continuamente – sem interrupção – até se extinguir por si.
António José Rafael