sexta-feira, fevereiro 09, 2007

SETE PERGUNTAS AO “SIM”

Porque nunca chama à grávida , mãe, e nunca fala do filho?
Porque fala da morte, embora excepcional, felizmente, das abortantes, e nunca refere a morte, sempre certa, e o número dos abortados?
Porque não aponta as consequências traumáticas – físicas e psíquicas – de todo o aborto, mas somente dos abortos clandestinos?
Porque não refere o efeito sinistramente multiplicador do aborto livre, a começar pela vizinha Espanha onde se fazem diariamente mais de 240 abortos?
Porque não refere a sondagem que mostra que 72% de mães que abortaram dizem que não teriam feito o aborto, se tivessem tido ajuda?
Porque não refere que os centros de Ajuda à Mães em dificuldade e os Berçários (Ajuda de Berço) do pós-referendo 98 conseguiram evitar 10.000 abortos?
E porque não diz o que fez o Movimento do SIM para ajudar as Mães em risco de abortar?
D. António José Rafael

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